extração de entradas de matrizes e listas
x(i) x(i,j) x(i,j,k,..) [...] = l(i) [...] = l(k1)...(kn)(i) ou [...] = l(list(k1,...,kn,i)) l(k1)...(kn)(i,j) or l(list(k1,...,kn,list(i,j))
matriz de qualquer tipo possível
variável do tipo lista
índices
índices
i
, j
,
k
,.. podem ser:
r=x(i,j)
constrói a matriz
r
tal que
r(l,k)=x(int(i(l)),int(j(k)))
para
l
de 1 a size(i,'*')
e k
de 1 a
size(j,'*')
. O valor máximo dei
(j
) deve ser menor do que
ou igual a size(x,1)
(size(x,2)
).
r=x(i)
com x
uma matriz 1x1 contrói a matriz r
tal
que r(l,k)=x(int(i(l)),int(i(k)))
para
l
de 1 a size(i,1)
e
k
para 1 a
size(i,2)
.
Note que, nesse caso, o índice i
é válido apenas se todas as suas entradas são iguais a
1.
r=x(i)
com x
um vetor linha constrói o vetor linha r
tal que r(l)=x(int(i(l)))
para
l
de 1 a
size(i,'*')
i
deve
ter valor máximo menor do que ou igual a
size(x,'*')
.
r=x(i)
com x
uma matriz com uma ou mais colunas constrói o vetor coluna
r
tal que r(l)
(l
de 1 a
size(i,'*')
) contém a entrada
int(i(l))
do vetor coluna formado pela
concatenação das colunas de x
.
i
deve ter valor máximo menor do
que ou igual a size(x,'*')
.
':'
significa "todos os
elementos".
r=x(i,:)
constrói uma matriz
r
tal que
r(l,k)=x(int(i(l)),k))
para
l
de 1 a size(i,'*')
and k
from 1 to
size(x,2)
r=x(:,j)
constrói a matriz
r
tal que
r(l,k)=x(l,int(j(k)))
para
l
de 1 a size(r,1)
e
k
de 1 a
size(j,'*')
.
r=x(:)
constrói o vetor coluna
r
formado pelas concatenações das
colunas dex
. É equivalente a
matrix(x,size(x,'*'),1)
.
Se um índice (i
ou
j
) é um vetor de booleanos, é interpretado
como find(i)
ou respectivamente
find(j)
Se um índice (i
ou
j
) é um vetor de polinômios ou um vetor de
polinômios implícito, é interpretado como
horner(i,m)
ou respectivamente
horner(j,n)
onde m
e
n
são as dimensões associadas a
x
. Mesmo se este recurso funcionar para
todos os polinômios, é recomendado utilizar polinômios em
$
para legibilidade.
Para matrizes com mais de duas dimensoes (ver:hypermatrices), a dimensionalidade é automaticamente reduzida quando as dimensões mais a direita são 1.
Se estiverem presentes, os ki
fornecem o
endereço para uma entrada de sub-lista da estrutura de dados
l
Eles permitem uma extração recursiva sem cópias
intermediárias. As instruções
[...]=l(k1)...(kn)(i)
e
[...]=l(list(k1,...,kn,i))
são interpretadas como:
lk1 = l(k1)
.. = ..
lkn = lkn-1(kn)
[...] = lkn(i)
e as instruções l(k1)...(kn)(i,j)
e
l(list(k1,...,kn,list(i,j))
são
interpretadas como: lk1 = l(k1)
.. = ..
lkn = lkn-1(kn)
lkn(i,j)
i
e j
,
podendo ser: quando pontos de endereço sobre mais de um componente
da lista, a instrução deve ter tantos argumentos do lado esquerdo
quanto os componentes selecionados. Mas se a sintaxe de extração é
usada dentro da seqüência de chamamento de entrada de uma função,
cada componente da lista retornado é adicionado à seqüência de
chamamento da função.
Note que, l(list())
é o mesmo que
l
.
[r1,...rn]=l(i)
extrai os
elementos i(k)
da lista l e
armazena-os em variáveis rk
para
k
de 1 a
size(i,'*')
:
significa "todos os elementos".
Se i
é um vetor de booleanos, é
interpretado como find(i)
.
Se i
é um vetor de polinômios
ou um vetor de polinômios implícito, é interpretado como
horner(i,m)
onde
m=size(l)
. Mesmo que este recurso
funcione para todos os polinômios, é recomendado
utilizar polinômios em $
para
legibilidade.
interpretado como horner(ki,m)
onde m
é o tamanho da sub-lista
correspondente.
associado ao nome da entrada da sub-lista .
Para tipos de matrizes "soft-coded" como funções racionais e
sistemas lineares de espaços de estados, a sintaxe x(i)
não pode ser usada para extração de elementos de vetores devido a
confusões com extração de elementos de listas. A sintaxe
x(1,j)
ou x(i,1)
deve ser
usada.
Caso de matrizes :
Caso de listas ou tlist :